Quecosô, Oncotô, Oncovô

"talvez um deus crucificado ou um líder de roma não foram negros,mas uma criança em Joanesburgo na africa do sul...ou em qualquer favela do brasil essa sim tem sangue negro o teatro destinatário completa sua trajetória de 2 anos com o espetáculo com um nome difícil,para alguns até mais fácil,de pronunciar. "Quecosô, Oncotô, Oncovô" revela a goianiedade com muito humor e muita historia dessa nossa terra que muitos só a conhecem como terra do sertanejo e do piqui,mas na verdade somos muito mais. do "descobr-" digo,colonização pelos bandeirantes e portugueses ,a construção da nova capital ,o tempo da ditadura e as situações cotidianas são contados pelos 4 atores que improvisam personagens cômicos e até caricatos que narram no meio de cenas divertidas.um espetáculo gostoso de ver,pois você se identifica com a linguagem usada e as referencias feitas,pois oque mais entregar que é goiano do que ir pala primeira vez na praia. uma lição importante que posso tirar desse teatro é que devemos valorizar nossa cultura,se os outros riem de nós,riremos disso mas com gosto,pois é nosso e isso é o que vale.mudando um pouco para o contexto global o Brasil tem muita coisa boa e tem muito brasileiro ai metido a bamba só pensando no estrangeiro,cara os outros não tem chico Buarque,Nelson Rodrigues, Antônio bandeiras e outros grandes nomes . então se voce se perguntar "que ce é",fale que é brasileiro, cearense,paulista,carioca ,goiano(principalmente) com muito orgulho .